Caminhas, na Terra, experimentando carência afetiva e aflição, que acreditas não ter como superar.
Sorris, e tens a impressão de que é um esgar que te sulca a face.
Anelas
por afetos e constatas que a ninguém inspiras amor, atormentando-te,
não poucas vezes, e resvalando na melancolia injustificável.
Planejas a felicidade e lutas por consegui-la, todavia, descobres-te a sós, carpindo rude angústia interior.
Gostarias de um lar em festa, abençoado por filhos ditosos, e um amor dedicado que te coroassem a existência com os louros da felicidade.
Sofres e consideras-te desditoso.
Ignoras,
no entanto, o que se passa com os outros, aqueles que se te apresentam
felizes, que desfilam nos carros do aparente triunfo, sorridentes e
engalanados.
Também eles experimentam necessidades urgentes, em outras áreas, não menos afligentes que as tuas.
Se os pudesses auscultar, perceberias como te invejam alguns daqueles cuja felicidade cobiças...
A
vida, na Terra, é feita de muitos paradoxos. E isto se dá em razão de
ser um planeta de provações, de experiências reeducativas, de expiações
redentoras.
Assim, não desfaleças, porquanto este é o teu carma de solidão.
Faze, desse modo, uma pausa, nas tuas considerações pessimistas e muda de atitude mental, reintegrando-te na ação do bem.
O que ora te falta, malbarataste.
Perdeste, porque descuraste enquanto possuías, o de que agora tens necessidade.
A invigilância levou-te ao abuso, e delinquiste contra o amor.
A
tua consciência espiritual sabe que necessitas de expungir e de
reparar, o que te leva, nas vezes em que o júbilo te visita, a retornar à
tristeza, rememorar sofrimentos, fugindo para a tua solidão...
Além
disso, é muito provável que, aqueles a quem magoaste, não se havendo
recuperado, busquem-te, psiquicamente, assim te afligindo.
Reage com otimismo à situação e enriquece-te de propósitos superiores, que deves pôr em execução.
Ama, sem aguardar resposta.
Serve, sem pensar em recompensa.
O
que ora faças no bem, atenuará, liberará o que realizaste
equivocadamente e, assim, reencontrar-te-ás com o amor, em nome Daquele
que permanece até agora entre nós como sendo o amor não amado, porém,
amoroso de sempre.
* * *
A dor é mecanismo de aprendizado sempre.
Nas Leis maiores do Criador não existe o sofrer por sofrer.
Todo sofrer visa aprendizado, visa redenção da alma que busca a felicidade.
Saber bem sofrer é uma arte, e toda arte exige disciplina, disciplina e disciplina.
E uma das belezas desta vida é que quando nos propomos a bem sofrer, nunca estamos realmente sozinhos.
Redação do Momento Espírita com base no cap. 13, do livro Viver e amar,
pelo Espírito Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal.
Em 25.10.2010.
Grande e abençoada Joanna de Angelis!!
ResponderExcluirAmigos queridos,quata honra te-los comigo em eu blog,fiquei muito feliz e sejam bem vindos!
Adorei a casa de vcs e quero estar sempre presente!
Grande beijo!
Também gostei muito do seu blog, i, é muito importante que façamos divulgar a doutrina hoje, pelos meios que nos oferece a evolução. Estaremos seguindo o seu blog, e tomamos a iniciativa de divulga-lo a todos os nossos irmão de ideal.
ResponderExcluirFraternal Abraços dos irmãos do Verbo de de Luz.
Obrigada pelo apoio, estarei sempre orando por vcs :)
ResponderExcluirabraços,
Carolina.